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sábado, 10 de dezembro de 2011

RÁDIO


RÁDIO COMO UM ALTERNATIVA

As rádios comunitárias hoje no Brasil ainda sofrem com os trâmites burocráticos do sistema nacional de comunicação. Suas inserções nas comunidades servem para uma melhor comunicação e na divulgação a cultura popular de cada lugar.
Um meio de Comunicação alternativo que trabalha em seu conceito o fortalecimento da educação e livre expressão, do direito de resposta para toda e qualquer manifestação do povo. A rádio comunitária não tem o intuito lucrativo, diferente da rádio comercial que seus interesses são todos de âmbito financeiros e contratos políticos partidários.
Um exemplo de rádio comunitária é a Resistência FM em Belém do Pará. A Resistência FM localizada em um bairro periférico (Marco) na cidade de Belém A rádio comunitária Resistência FM que levada ao ar no dia 07 de Setembro de 2004 começa a dar uma nova cara para a comunicação popular na cidade.
Porem como tantas outras comunitárias a Resistência FM sofreu para se manter no ar. A opressão do governo e da Anatel para fechar as rádios comunitárias é a prova de que a livre expressão não existe mais temos que criar no Brasil.
O papel da radio comunitária consiste em ter uma relação direta com seu publico alvo, que na maioria das vezes são pessoas que contribuem diretamente com seu funcionamento, seja na programação ou em seu desenvolvimento.  Por isto que as rádios comunitárias mantêm sempre seus propósitos e uma nova comunicação.
Toda forma radio deveria sempre ter uma finalidade voltada para a educação e os interesses de toda a sociedade, tanto as rádios comunitárias, educativas ou até mesmo as comerciais, assim começaríamos de fato uma transformação na diversidade midiática através o rádio.

Hildebrando Silva de Andrade

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